O Sesc Jundiaí, que recebe cerca de 2 mil pessoas por dias, está sob nov gerência. A paulistana Celina Tamashiro, 51 anos, assumiu a unidade. Ela está de olho na modernidade para manter e melhorar o que já é bom. A entrevista com Celina:
Há quantos anos trabalha no Sesc?
Há 25 anos. Eu me formei em Educação Física e um ano depois entrei no Sesc Consolação como instrutora de atividades. Prestei um concurso interno e segui carreira aqui.
Em quais Sescs trabalhou?
Passei por nove: Consolação, Belenzinho, Administração Central, Carmo, vila Mariana, Interlagos, Araraquara e Bauru.
Como foi receber a notícia de que iria trabalhar em Jundiaí?
Foi ótimo. Eu estava em Bauru quando meu gerente, Danilo Santos de Miranda, avisou. Estou numa unidade recém-inaugurada. A estrutura é diferente. Em Bauru, as instalações tinha 40 anos. Hoje, em Jundiaí, o Sesc está iniciando a construção de um trabalho. Sou privilegiada. Tudo aqui é de ponta.
Conhecia Jundiaí?
Conhecia a unidade do Sesc daqui por conta dos eventos, do Dia do Desafio, cuja abertura já está confirmada para acontecer na cidade novamente.
O jundiaiense sempre reclamou que a cidade era carente de lazer e cultura. Isto mudou depois da chegada do Sesc…
Ouvi muito que a vida cultural de Araraquara, em 2000, pode ser dividida em duas: antes e depois do Sesc que realmente faz uma diferença muito grande.
Como manter ou melhorar o que já é bom?
Com dedicação e empenho, olhando para o novo, verificando tudo o que ocorre, o que é moderno. É preciso otimizar e dinamizar.
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